terça-feira, novembro 29, 2005

7 - bicicleta tunisina


Monastir, Tunísia
6 de Agosto de 2002

Ao fundo vemos um cemitério árabe, mais perto um ciclista que olha o estrangeiro que fotografa... "sabe-se lá o quê".
O normal é os estrangeiros fotografarem-se uns aos outros (de preferência encostados aos monumentos).
Para muitos a fotografia não serve para captar a diversidade, para fazer perdurar aquele momento, serve como um documento que nos grita: "eu estive aqui".
Mais perto de nós, aquilo a que chamaríamos um poço com algo em cima... esse algo é um animal (um borrego sacrificado) o sangue quente, ainda, escorria. Não percebi o ritual.
Percebi que há muitas coisas que não percebemos.

3 Comments:

Blogger António Almeida said...

timing óptimo!
os restos do ritual à entrada da última porta.

terça-feira, novembro 29, 2005 9:42:00 da tarde  
Blogger psac74 said...

Sem dúvida... Cada dia, semana, mês, ano que passa fico a saber mais... que há cada vez mais coisas que não percebo!

Ele há coisas do Diabo!

Fotografia muito bem conseguida...

terça-feira, fevereiro 14, 2006 11:01:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

O cemitério como fundo... tão semelhante aos nossos cemitérios.
Como que a recordar-nos que um dia todos morreremos.
Como que a avisar-nos que aquilo que faz a diferença é o modo como conduzimos as nossas vidas enquanto estamos por cá.

terça-feira, fevereiro 14, 2006 11:24:00 da tarde  

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