7 - bicicleta tunisina
Ao fundo vemos um cemitério árabe, mais perto um ciclista que olha o estrangeiro que fotografa... "sabe-se lá o quê".
O normal é os estrangeiros fotografarem-se uns aos outros (de preferência encostados aos monumentos).
Para muitos a fotografia não serve para captar a diversidade, para fazer perdurar aquele momento, serve como um documento que nos grita: "eu estive aqui".
Mais perto de nós, aquilo a que chamaríamos um poço com algo em cima... esse algo é um animal (um borrego sacrificado) o sangue quente, ainda, escorria. Não percebi o ritual.
Percebi que há muitas coisas que não percebemos.
3 Comments:
timing óptimo!
os restos do ritual à entrada da última porta.
Sem dúvida... Cada dia, semana, mês, ano que passa fico a saber mais... que há cada vez mais coisas que não percebo!
Ele há coisas do Diabo!
Fotografia muito bem conseguida...
O cemitério como fundo... tão semelhante aos nossos cemitérios.
Como que a recordar-nos que um dia todos morreremos.
Como que a avisar-nos que aquilo que faz a diferença é o modo como conduzimos as nossas vidas enquanto estamos por cá.
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