22 - A ponte é uma passagem...
A serra do Pilar na margem esquerda.
A ponte do Infante, ainda não estava concluída, ao fundo a ponte D. Luiz I.
A primeira fotografia duma bela cidade, dura como o granito onde se alicerça.
Todos os comentários serão apreciados. Dever-se-á "clicar" nas imagens para que mais que olhá-las, as consigamos ver com todos os pormenores. As palavras a vermelho encaminham-nos para outros destinos. Os meus comentários são, apenas, os meus comentários, não pretendem ser um guia de interpretação... outros verão outras coisas. "Onde Sancho vê moinhos, D. Quixote vê gigantes/ vê moinhos, são moinhos/ vê gigantes, são gigantes (...)" [extracto dum poema de António Gedeão]
A serra do Pilar na margem esquerda.
A ponte do Infante, ainda não estava concluída, ao fundo a ponte D. Luiz I.
A primeira fotografia duma bela cidade, dura como o granito onde se alicerça.
3 Comments:
uma cidade escura.
nunca fui muito com o Porto.
a primeira vez que lá fui, há mais de 30 anos, achei a cidade escura e suja.
acho que apesar das diferenças para a cidade de hoje, essa imagem permanece!
Tenho no Porto grandes amigos, da cidade boas recordações. A Ribeira é cheia de cor e sons e vida e crianças. Estendais, gritos, restaurantes pequeninos onde as doses alimentam famílias de Marias... As imagens do Porto a preto e branco são-me familiares, a fotografia é indissociável do local, vou ao Porto ver exposições. Adoro fotógrafos do Porto (cf. Aurélio da Paz dos Reis, um irreverente delicioso e imortal). As pontes são a paisagem de chegada, sempre a margens novas.
António,
as cidades não se olham, sentem-se, só sentindo-as as conseguimos compreender e às gentes que as habitam.
Maria,
Com que então exposições de fotografias no Porto... na Cadeia da Relação, presumo, também, em Serralves, não?
É bom partilhar prazeres.
Quantos aos restaurantes da Ribeira recomendo o "Chez Lapin" e a "Casa da Mãe Preta", o do Rui Veloso é manhoso, a única recordação que perdura é o preço que se paga.
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