quarta-feira, março 22, 2006

45 - inconstância

leito do Tejo, Constância
Junho de 2002
«O amor é um rio tranquilo
E a paixão, a vertente
Onde a solidão se afoga
A alegria imprudente
Se deixa levar nas águas
Tranborda nos olhos da gente
Qual será o nosso destino
Será sempre navegar?
Se o amor é esse rio
O que representa o mar?»
Sumidouro
Letra e música: Márcio Faraco
hoje é dia [de não meter] água...
desde 2006.05.24
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