segunda-feira, novembro 20, 2006

125 - a minha pessoa (tu)

Oeiras (parque dos poetas)
semana passada
Gato preto, gato morto... ainda? Bolas! Então a «tasca» não devia estar a comemorar um ano de existência on-line?Com um sol fantástico (nem todos são privilegiados) e tu a fazeres fotografias impossíveis de gatos mortos... antes o futebol e o fado do início. Parabéns "para ti"
Parabéns a você, diz a letra aportuguesada do Happy... qualquer coisa. Ainda bem que existem leitoras atentas, o aniversário, deste blog ter-me-ia passado, completamente, ao lado. Um ano.
A fotografia que emoldura este texto dei-a a um amigo (um grande amigo) partilho com os meus leitores aquilo que lhe escrevi (no verso da fotografia) :
Dediquei-te em tempos um extracto dum poema de Pessoa... Pessoa lembra-nos a pessoa que somos, também a pessoa que escolhemos ser. Somos este e outro. Carregamos em nós mais que uma pessoa. Julgo que é essa a herança de Pessoa e dos seus heterónimos. Para a pessoa que és, para a pessoa que poderás ser.

3 Comments:

Blogger António Almeida said...

não é para ser desmancha-prazeres... mas ainda falta uma hora!

segunda-feira, novembro 20, 2006 8:35:00 da tarde  
Blogger pedro oliveira said...

António a dedicatória não era (não foi) para ti, poderia ser.
És um amigo muito querido (não um desmancha-prazeres) continuo a gostar dos teus pertinentes comentários, sempre atentos.
Um abraço (e como diria o outro: deixem jogá u Mantorras).

segunda-feira, novembro 20, 2006 9:20:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Post Scriptum: Depois de ler, se lhe parecer absurdo, não se incomode. A vida são dois dias, o Carnaval três e o Natal é quando o homem e a mulher (modernices ou pós-modernices, nem sei.) quiserem.


Há leitores atentos e leitores desatentos.
Foi absolutamente involuntário, o meu reparo na data. Absolutamente! Ainda que, do começo involuntário, possa,decidir pela vontade da leitura.

A atenção dá que pensar. Há atenções que, ao invés das suas intenções primeiras, afinal, reforçam a involuntariedade dos reparos (dos leitores atentos); não credíveis, para os leitores, à primeira vista, indiferentes (que não ligam nenhuma). Esses (os reparos intencionais), são pertença dos grandes amigos, por isso, urge festejá-los, tal como fizeste no teu «post». Esses (os grandes amigos), não se importarão, com toda a certeza, aliás, devem (no sentido do «êthos» e do «éthos» grego) sentir-se felizes por serem lembrados.
E depois ... a poesia de Pessoa ... um presente que se oferece, apenas e tão só, aos amigos queridos ... aos que se tuteiam.

Isto, não é um comentário confuso; é ironicamente simples (para não haver ambiguidades entre confuso e complexo): o título na «coisa»/a «coisa» no título( agora dei para me citar).

Como o mérito do «post» e do «blog», é todo teu, outra vez ainda:

Parabéns "para ti"

terça-feira, novembro 21, 2006 9:55:00 da tarde  

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