7 - bicicleta tunisina
Ao fundo vemos um cemitério árabe, mais perto um ciclista que olha o estrangeiro que fotografa... "sabe-se lá o quê".
O normal é os estrangeiros fotografarem-se uns aos outros (de preferência encostados aos monumentos).
Para muitos a fotografia não serve para captar a diversidade, para fazer perdurar aquele momento, serve como um documento que nos grita: "eu estive aqui".
Mais perto de nós, aquilo a que chamaríamos um poço com algo em cima... esse algo é um animal (um borrego sacrificado) o sangue quente, ainda, escorria. Não percebi o ritual.
Percebi que há muitas coisas que não percebemos.